Com mais de 652 mil multas, Salvador virou símbolo do exagero punitivo. O atual prefeito é acusado de seguir os passos de seu mentor político, ACM Neto, e usar a Transalvador como ferramenta de arrecadação.
Especialistas pedem auditoria e mais clareza sobre o destino dos valores arrecadados com autuações. Sem transparência, cresce a desconfiança da população sobre a real intenção por trás da fiscalização.
Fica o apelo: mais diálogo, menos sanção. O povo está cansado de pagar sem saber por quê.
